O jornalista Seth Sherwood do NY Times descreve assim as suas aventuras no Porto: Durante anos, o lema do Porto era, na essência, "Você já tentou o vinho do Porto, agora tente a cidade!" Mas nos dias de hoje a segunda maior metrópole de Portugal (uma cidade atraente com uma encosta recehada de moradias e igrejas barrocas) não precisa mais de se encostrar à reputação do seu famoso digestivo.
Um novo quarteirão "à pinha" de vida nocturna está a ganhar forma, e uma florescente cena criativa que tem de tudo, desde um emergente centro de design a uma vanguardista Casa da Música desenhada por Rem Koolhaas, um espaço de concertos deslumbrante".
E há grandes notícias para os enófilos também. Com a emergência da região do Douro como berço de vinhos tintos premiados "não apenas o Porto", o Porto (conhecido também como Oporto) pode agora inebriá-lo com uma miríade de vintages, novos restaurantes ambiciosos e até hotéis vínicos temáticos.
São ainda apresentados 11 locais na cidade através de um percurso que começa às 18h de uma sexta-feira e termina ao meio-dia de domingo.
Um passeio barato de 2,50 euros no eléctrico Nº1 entre a Praça do Infante e a Foz marca o mote ao percurso, que passa por uma SuperBock numa esplanada à beira-rio e de um jantar de uma sanduíche local não aprovada por cardiologistas, locamente conhecida como francesinha, Para terminar, o Hard Club, no Mercado de Ferreira Borges.
O sábado começa no do Bolhão, seguido de uma visita às galerias da Rua de Miguel Bombarda e à Casa da Música.Janta-se num restaurante literário, e por fim mergulha na incontornável movida dos bares do quarteirão das ruas da Galeria de Paris e de Cândido dos Reis.
Por entre outros locais não faltou os Jardins e Museu de Serralves e as caves do vinho do Porto, em Gaia. O artigo é acompanhado de 17 fotografias e de duas propostas para de alojamento dependendo da sua bolsa, num Gallery Hostel e no The Yeatman Hotel.
Fonte: New York Times | foto: Joao Pina para o The New York Times
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