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Rota do Fresco promove acesso ao património cultural e natural do Alentejo

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O Projecto Rota do Fresco pretende democratizar o acesso ao património cultural e natural do Alentejo e promover o seu conhecimento. Foi criado em 1999 por Catarina Valença Gonçalves, Historiadora da Arte, na sequência de uma investigação levada a cabo sobre o núcleo de pintura mural de Alvito.

Apresentado como “Rota do Fresco de Alvito” ao Presidente da Câmara de então, José António Lopes Guerreiro, foi, por sugestão deste, em Junho de 2002, integrado na AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central. A partir dessa data, foram criadas Rotas para cada um dos municípios da Associação – para além de Alvito, os municípios de Cuba, Portel, Vidigueira e Viana do Alentejo – e uma Rota federadora da totalidade do território abrangido.

Fique a conhecer o Hotel Rural Quinta do Novais em Arouca

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Numa antiga casa agrícola de finais de século XVIII, cujos edifícios de apoio foram também reconvertidos, nasceu o Hotel Rural Quinta de Novais, na freguesia de Santa Eulália, concelho de Arouca.

­A recuperação e restauro do conjunto respeitaram as características das construções pré-existentes, tendo havido, no entanto, a preocupação de introduzir um toque de modernidade e todo o conforto imprescindível aos dias de hoje.

Restaurante Taberna do Gaio no Cartaxo recupera a cozinha tradicional portuguesa

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­No Restaurante Taberna do Gaio encontra um ambiente acolhedor e agradável, proporcionado por uma gastronomia rica em qualidade, uma cozinha regional com uma confecção cuidada e rigorosa com uma ementa diversificada.

Uma variedade de vinhos de grande qualidade e um atendimento eficiente e simpático complementa a superior qualidade que nos propomos.

Adega dos Passos Perdidos em Vila Real recupera os pratos tradicionais da região

Ver artigoLocalizado numa aldeia perdida no meio das serras, A Adega Regional Passos Perdidos ganhou fama à custa de um levantamento incansável dos pratos da região, já em risco de cair no esquecimento.

Inaugurado em 1996, ocupa parte de uma antiga casa rural, em Vilarinho da Samardã, e no seu interior é preservada a memória do escritor Camilo Castelo Branco, que aqui viveu “os anos mais felizes da minha juventude”.

Restaurante A Coudelaria recupera a tradição das lezírias ribatejanas

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A meia hora do bulício da capital com as lezírias por companhia a as correspondentes beleza, tranquilidade e paz que se encontra o Restaurante A COUDELARIA; integrado no espaço da centenária Companhia das Lezírias fundada em 1836, vinte mil hectares de terras dedicadas à agricultura, à pecuária e à floresta o restaurante situado junto ao hipódromo, dispõe de uma sala ampla, onde a vista e a luz entram pelas paredes envidraçadas e convidam a uma refeição tranquila em pleno ambiente campestre.

 A ementa divide-se entre as ofertas diárias e uma lista fixa, onde o sector piscícola menos expressivo, excepção feita ao Polvo e ao Bacalhau, o destaque vai contudo para as carnes dadas as tradições locais. 

Museu do Pão em Seia preserva a tradição de um dos alimentos preferidos dos portugueses

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O Museu do Pão é um complexo museológico privado onde se exibem e preservam as tradições, história e arte do pão português. Em mais de 3.500m² o visitante encontra uma gama de actividades destinadas à cultura, pedagogia e lazer.

Através de quatro salas expositivas e de vários outros espaços do complexo museológico, poderá conhecer os antigos saberes e sabores da terra portuguesa.

O museu conta também com uma padaria onde pode adquirir pão de milho, pão de centeio, pão de triga/milha, pães aromatizados confeccionados segundo as tradições demonstradas no museu. Além disso, conta também com um bar/biblioteca, uma mercearia e um restaurante.