A Serra da Estrela é como um museu vivo dos caprichos da Natureza como é exemplo a Cabeça do Velho

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A Serra da Estrela é como um museu vivo dos caprichos da Natureza. A atestá-lo estão as formações rochosas com a Cabeça do Velho em que o granito e a erosão criaram sugestivas “obras de arte”. As formações graníticas erguem-se por toda a Serra. Prados de fofa erva atapetam os vales, onde correm ribeiros e rios. Aqui e além o dorso branco das ovelhas.

Pássaros chilreiam nas ramarias de salgueiros e carvalhos. O sol recorta as sombras e as formas, mergulhando a paisagem numa poalha luminosa feita de mil reflexos. É assim a Serra da Estrela nos meses de calor, estimulante cenário para passeios enchendo os pulmões de ozono, apreciando a Natureza.

Mas a Serra é igualmente bela e cativante quando chegam o frio e a neve e o branco é a cor predominante, criando formas fantasiosas na extremidade de um ramo ou uma cascata que fica petrificada em gelo.

A  Serra da Estrela é, nas quatro estações do ano, um imenso campo de férias para os que apreciam ares puros, a liberdade dos amplos espaços, o desafio de trepar uma encosta, subir um monte.

A Torre com os seus 1992 metros de altitude, oferece horizontes que abrangem desde o mar até Espanha. E a bucólica nascente do Mondeguinho (1360 m) entre árvores frondosas, a Nave de Santo António de vertentes verdejantes, o vale de Beijames, de selvática beleza, as cascatas de Fervença da Canderia e do Poço do Inferno, de água espumosa saltitando de pedra em pedra, são pontos obrigatórios de um itinerário de conhecimento do muito que a Serra da Estrela tem para oferecer.

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