O que fazer, Portugal

O que fazer

A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa

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A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.

O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).

Descubra o Palácio Nacional e Convento de Mafra. O mais sumptuoso convento e monumento barroco português

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Mandado edificar por D. João V em 1711, é o mais sumptuoso convento e monumento barroco português. É o paradigma do reinado mais rico da história de Portugal, graças ao ouro vindo do Brasil. O monumento insere-se no denominado barroco joanino, e é inspirado no modelo espanhol e filipino de S. Lourenço do Escorial, numa articulação harmoniosa de três componentes distintas: palácio real, convento e igreja.

Classificado como Monumento Nacional em 1910, foi um dos finalistas para uma das Sete Maravilhas de Portugal, em 2007.

Duas ruas portuguesas entre as mais belas do mundo

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A Traveler espanhola elegeu as 31 ruas mais bonitas do Mundo, uma lista onde figura a Rua Augusta em Lisboa e o Cais da Ribeira, no Porto. "De rua em avenida, de passeio em beco, esta é uma seleção dos pavimentos e calçadas mais bonitas que encontrámos em todo o mundo", começa por explicar a publicação, que aconselha à utilização de calçado confortável para percorrer estas maravilhas.

Lisboa tem o encanto do velho e do novo e a mistura de ambos numa simbiose inigualável. A Rua Augusta é uma das ruas mais conhecidas da cidade e constitui  um passeio comercial obrigatório mesmo que não se compre nada. É uma rua ampla, brilhante e de visita obrigatória para se conseguir captar a essência da cidade”, refere a publicação. 

A Serra da Estrela é como um museu vivo dos caprichos da Natureza como é exemplo a Cabeça do Velho

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A Serra da Estrela é como um museu vivo dos caprichos da Natureza. A atestá-lo estão as formações rochosas com a Cabeça do Velho em que o granito e a erosão criaram sugestivas “obras de arte”. As formações graníticas erguem-se por toda a Serra. Prados de fofa erva atapetam os vales, onde correm ribeiros e rios. Aqui e além o dorso branco das ovelhas.

Pássaros chilreiam nas ramarias de salgueiros e carvalhos. O sol recorta as sombras e as formas, mergulhando a paisagem numa poalha luminosa feita de mil reflexos. É assim a Serra da Estrela nos meses de calor, estimulante cenário para passeios enchendo os pulmões de ozono, apreciando a Natureza.

Óbidos é uma das mais bonitas e bem conservadas vilas medievais portuguesas amuralhadas

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Óbidos é uma das mais bonitas e bem conservadas vilas medievais portuguesas amuralhadas, valorizada nestes últimos anos por um bem concebido programa de animação que inclui o Festival do Piano, Feira Internacional do Chocolate, Cidade Natal e o Mercado Medieval.

Éuma vila portuguesa da sub-região do Oeste, região Centro, fazendo parte da Região de Turismo do Oeste, Distrito de Leiria, com cerca de 3 300 habitantes. É sede de um município com 142,17 km² de área e 11 772 habitantes (2011), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.

Palácio da Pena, O Palácio dos Sonhos em Sintra

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Palácio da Pena, O Palácio dos Sonhos em Sintra. O Palácio da Pena situa-se a cerca de 4,5 km do centro histórico de Sintra e é o mais completo e belo exemplar da arquitectura portuguesa do Romantismo. A sua edificação data de 1839, altura em que o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena para as adaptar a um palacete.

A obra foi dirigida pelo Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da Baviera, para criar um edifício singular que conjuga influências «wagnerianas» de outros castelos no centro da Europa, com os traços mouriscos e os motivos góticos e manuelinos. Um verdadeiro «palácio de princesas» no cimo da serra de Sintra.